O Coríndon, Corindo ou Corundum é um mineral incrível a base de óxido de alumínio, que representa valor 9 em dureza na escala de Mohs. Naturalmente transparente, pode ter cores diferentes de acordo com impurezas que estejam incorporadas à sua matriz. Os espécimes translúcidos, são usados como joias raras. O coríndon de coloração vermelha é chamado de rubi, o de coloração azul é chamado de safira.

A palavra coríndon, vem do sânscrito kuruvinda, e do tâmil kurundan, que significa “mineral muito duro”. É empregado na indústria para fabricação de joias, em mecanismos de precisão, como relógios, motores especiais, como abrasivo e esmeril para polimento.

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Seus cristais são geralmente prismáticos, embora possam, algumas vezes, apresentar-se arredondados, à semelhança de pequenos barris, em que é frequente a presença de estriações horizontais profundas. O mineral ocorre na forma de cristais hexagonais perfeitos ou em granulometrias de diversas configurações, ora grossas, ora finas. Com brilho adamantino, os cristais têm dureza nove na escala de Mohs, que vai até dez pontos. A densidade relativa oscila entre 3,9 e 4,1. Podem ser transparentes, translúcidos e opacos.

É um mineral alocromático, com diversas cores ou matizes diferentes de uma mesma cor, graças à presença de impurezas metálicas em sua composição. Essa propriedade, é responsável pelo grande número de variedades encontradas na natureza. O rubi, vermelho vivo, contém cromo, enquanto a safira, azulada, é composta de ferro ou titânio. Pode apresentar-se, ainda, nas cores lilás, amarela, verde, arroxeada e outras. As variedades constituídas exclusivamente de óxido de alumínio são incolores e se denominam safiras incolores.

É um mineral relativamente comum, encontra-se principalmente nos calcários cristalinos, micaxistos e gnaisses. Algumas rochas magmáticas possuem o coríndon como um de seus minerais primários, é encontrado em formações rochosas e nos aluviões dos rios. No Brasil, é encontrado em formações rochosas e nos aluviões dos rios nos estados do Rio Grande do Norte, Roraima, Paraíba, Ceará, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.

Em 1837, Marc Antoine Gaudin criou os primeiros rubis sintéticos por fusão de óxido de alumínio a altas temperaturas com uma pequena quantidade de cromo. Em 1847, Jacques-Joseph Ebelmen obteve safira branca fundindo óxido de alumínio com ácido bórico. Em 1877, Frenic e Freil obtiveram cristais de coríndon nos quais pequenas pedras poderiam ser cortadas. Frimy e Auguste Verneuil fabricaram rubis artificiais fundindo fluoreto de bário e óxido de alumínio com um pouco de cromo a temperaturas acima de 2000 graus Celsius. Em 1903, Verneuil anunciou um processo de produção de rubis sintéticos em escala comercial baseado neste processo de fusão.

O coríndon sintético possui a mesma composição química, estrutura cristalina e as mesmas propriedades do natural, pode ser fabricado a partir da bauxita, Al2O3.nH2O, e do óxido de alumínio puro.

O corindo é o mineral mais duro na natureza depois do diamante. Por este motivo só pode ser riscado e trabalhado por ele mesmo. A palavra corindo surgiu nos meios científicos europeus no fim do século XVIII, quando foram trazidos da China cristais de um mineral que nesse país era pulverizado e usado como abrasivo. Era idêntico ao comercializado pelos mercadores de Bombaim com o nome de kurund ou corundum.

As análises demonstraram que a sua composição era a mesma da telesia (em grego “perfeito”), nome que o célebre vulcanólogo francês René Just Haüy havia atribuído ao rubi e à safira, ambos usados como gemas. Foi o próprio René quem identificou o corindo como telesia e optou pelo novo nome indiano, para evitar confusões com as denominações europeias tradicionais.

No entanto, corindo não é só famosa pela sua variedade de áreas de aplicação, mas também algumas das propriedades místicas. Claro, eles são muito diferentes, dependendo da cor da pedra. Então safiras como pedras azuis, um efeito benéfico sobre os órgãos da visão. Os rubis vermelhos são úteis para melhorar a composição do sangue e dos órgãos do sistema cardiovascular.

Ao mesmo tempo, todo corindo é atribuído a afetar o uso de um homem. Acredita-se que eles aumentam a sua sede de conhecimento, habilidades analíticas e mentais e de memória. Portanto, recomenda-se para transportar alunos e estudantes, pessoas que estão envolvidas no trabalho intelectual. Outro propriedades de corindo – é sua capacidade de tornar uma pessoa mais trabalhadora e eficiente. É muito importante que esta pedra vai se apaixonar com a sua própria área de atividade, e para encontrar mesmo nas tarefas um pouco chato de algo interessante e emocionante.

Acredita-se que a cor da pedra depende em grande parte sobre as propriedades medicinais de corindo. Coridon azul ajuda a curar os olhos, a pressão do olho. Corindon vermelho ajudará com paralisia, normalizar a circulação, o trabalho das glândulas endócrinas levará a normal processos metabólicos no corpo. Corundum roxo vai curar a doença mental, doença, uma concussão cerebral.

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Corindo é uma boa ferramenta com osteocondrose. Melhor digestão ajudará corindons cor laranja. Eles também têm propriedades rejuvenescedoras. Os astrólogos afirmam que o corindo ama as atividades humanas. Alunos e estudantes que podem ajudar em seus estudos, iria fazer uma mais diligente e cuidadosa.

FICHA TÉCNICA DO CORÍNDON

Dureza: 9 – 10 mohs

Chakra: Depende da cor da gema

Composição: Al2O3

Efeitos esotéricos e psíquicos:

  • Curiosidades
  • Habilidade analítica
  • Foco
  • Alivia as doenças mentais

Efeitos terapêuticos:

  • Visão
  • Coração
  • Pressão nos olhos
  • Digestão